Vitor Ribeiro explicou que aquela medida "tem por objetivo dar resposta a uma situação de emergência" causada pelo atual estado de pandemia.
Segundo o responsável, as isenções agora aprovadas juntam-se às isenções das mesmas taxas que a autarquia já tinha aprovado para a restauração e pequeno comércio, representando um "esforço financeiro" de "15 a 17 mil euros por mês".
O responsável explicou que a ajuda agora disponibilizada destina-se "a agregados familiares que tenham tido perda de rendimentos por causa de situações de desemprego ou lay-off e desde que o rendimento do agregado não seja superior ao salário mínimo nacional".
Em novembro, a câmara de Amares decidiu também isentar a restauração e o pequeno comércio de taxas, alargando agora essa isenção a consumidores privados e a Instituições Privadas de Solidariedade Social.