Na sua página oficial de Internet, a procuradoria explicou que, além disso, desde o início de 2020 que os arguidos também se terão dedicado à própria produção e comercialização de tabaco para cachimbo de água e folha de tabaco de uma determinada marca sem a respetiva autorização.
Na sequência da investigação foram apreendidos 4.411 quilos de folha de tabaco e 511 quilos de tabaco para cachimbo de 'shisha', sublinhou.
A procuradoria revelou que os arguidos terão lucrado pelo menos 295 mil euros, valor correspondente a prestações tributárias a título de Imposto Especial do Consumo (IEC) e IVA não pagas.
Nessa sequência, o Ministério Público requereu a perda a favor do Estado das vantagens do crime.
Os três arguidos e a sociedade estão acusados pela prática dos crimes de introdução fraudulenta no consumo qualificado, fraude fiscal qualificada e falsificação de documentos.
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