Os resultados finais da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,16%, o tecnológico Nasdaq avançou 0,07% e o alargado S&P500 subiu 0,24%, o suficiente para estabelecer um novo recorde no fecho, o segundo consecutivo, nos 6.144,15 pontos.
Depois de abrir em baixa, "o mercado negociou em alta" na segunda metade da sessão, "depois de conhecer a ata do FOMC", sigla em Inglês de Comité de Mercado Aberto, disse Karl Haeling, analista do LBBW, à AFP.
Segundo estas minutas, da reunião de janeiro do FOMC, "o equilíbrio relativo do mercado de emprego" não deve pesar sobre os preços, mas "outros fatores foram citados como podendo pesar no processo de desinflação", como "as políticas comerciai e migratórias".
Na opinião de Haeling, "estas minutas saíram de acordo com as expectativas, i.é, prudentes".
Mas, relativizou, "houve uma pequena surpresa, na medida em que se admitiu acabar com a redução do balanço, designada por aperto quantitativo, mais cedo do que se pretendia".
A Fed está a aplicar aquele programa, que significa que procura reduzir a dimensão da carteira de investimentos, em particular das obrigações do Tesouro, considerada demasiado volumosa.
Ao atrasar a alimentação dos títulos de dívida federal, "vai aumentar a liquidez do sistema bancário", realçou Haeling, o eu estimula uma economia que evolui em pleno emprego.
Porém, esta medida deve ser temporária, até que o limite da dívida seja elevado, previu.
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