Apesar de não haver formas comprovadas de prevenir o declínio mental ou a doença de Alzheimer, um novo estudo diz que há uma tríade que pode ser uma boa arma de defesa: exercício físico, tensão arterial controlada e exercícios mentais.
O relatório das National Academies of Sciences, Engineering and Medicine (organização norte-americana) destaca que apesar de não existirem provas concretas da sua eficácia, os indícios são ‘encorajadores’ e os especialistas esperam que estas mudanças no estilo de vida possam levar a um método mais definitivo de evitar os problemas cerebrais associados ao envelhecimento.
Como reporta o Daily Mail, apesar de os benefícios destas práticas para a prevenção da doença de Alzheimer serem inconclusivos, os especialistas destacam que “não fazem mal” e são benéficas para a saúde geral – não custa tentar, não é verdade?