Volvido quase um ano e meio desde o início da guerra na Ucrânia, o centro das atenções está virado para a adesão do país à NATO. Na quarta-feira, o chefe de gabinete do secretário-geral da aliança transatlântica, Stian Jenssen, afirmou que uma "solução" passaria pela cedência de território e receber em troca a adesão. As alegações foram corrigidas pela NATO, com um porta-voz a afirmar que "a posição da NATO é clara e permanece inalterada".
Sobre a frente de batalha, continuam os bombardeamentos russos aos portos no sul da Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de causar "um golpe nos preços mundiais dos alimentos, na estabilidade social e política em África e na Ásia".