Cancro: 'Má sorte' é mais determinante do que a genética

A 'má sorte' durante a divisão das células é um fator mais determinante para que se sofrer de cancro do que propriamente a genética ou o estilo de vida. A conclusão é de um estudo publicado no jornal Science.

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Notícias Ao Minuto
02/01/2015 13:21 ‧ 02/01/2015 por Notícias Ao Minuto

Mundo

Saúde

Geralmente, pensamos que ter um estilo de vida saudável, com todos os cuidados, e não ter na família ninguém que sofra de cancro é meio caminho andado para não sofrer da doença.

Porém, um estudo realizado na Universidade Johns Hopkins e na Escola de Saúde Pública Bloomberg vem contrariar essa tese, dizendo que o azar tem mais peso do que aqueles dois fatores.

No centro da questão está a forma como os tecidos se regeneram, tendo em conta que há tecidos do corpo que são mais vulneráveis ao cancro do que outros. Por exemplo, os do cérebro são mais vulneráveis do que os do intestino, o que explica que haja mais tumores no cérebro.

Quando as células-tronco se dividem, pode ocorrer uma mutação perigosa, que aumenta as probabilidades de a células-tronco se tornar cancerígena.

Uma investigação permitiu perceber que dois terços dos cancros dependem de mutações genéticas e que a adoção de boas práticas não é suficiente para evitar o aparecimento da doença.

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