"O abastecimento está a decorrer dentro do prazo", mas as interrupções são constantes e os serviços de reparação e emergência tratam de cerca de dois mil incidente por semana, disse Pushilin durante uma reunião na Presidência da Rússia, em Moscovo.
O serviço de abastecimento é prestado por equipas de voluntários, que ajudam alguns residentes a transportar a água até aos apartamentos, especialmente aos que têm problemas de mobilidade.
Segundo a agência de notícias espanhola EFE, Pushilin lamentou que a região receba apenas 50% da água de que necessita e que provém principalmente do rio Don.
Pushilin culpou Kyiv pelo bloqueio ao abastecimento.
A reconstrução da capital de Donetsk, sob controlo pró-russo desde 2014, ainda decorre, enquanto a reabilitação das infra estruturas no resto da região continua em paralelo com os combates na região.
Os trabalhos estão a ser particularmente lentos em cidades como Mariupol, sitiada há mais de dois anos e meio, causando agitação entre os residentes, de acordo com relatos da imprensa independente russa, no estrangeiro.
O Exército russo controla dois terços do território da região, embora nos últimos meses tenha tomado numerosos redutos ucranianos no sul de Donetsk.
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