"O Serviço Secreto está profundamente triste com a morte de Clint Hill", anunciou na segunda-feira o serviço responsável pela proteção de importantes figuras políticas norte-americanas, em comunicado.
O serviço saudou a sua "devoção inabalável" à família Kennedy durante esta tragédia, mas também aos presidentes Dwight Eisenhower, Lyndon Johnson, Richard Nixon e Gerald Ford.
Assombrado pelo que viu como um fracasso pessoal, Clint Hill deixou os Serviços Secretos em 1975, aos 43 anos.
Na sua primeira entrevista sobre o assassinato de Kennedy, disse ao programa '60 Minutes', da CBS, que lamentava não ter conseguido ficar entre as balas do atirador e o presidente a tempo.
Presente no carro que seguia a limusina do presidente, cobriu - tarde demais - John F. Kennedy e a primeira-dama Jacqueline com o seu corpo até chegar ao hospital.
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