Julián Álvarez concedeu uma extensa entrevista à edição deste sábado do jornal espanhol Marca, na qual 'abriu o livro' a propósito do 'animado' mercado de verão, que culminou com a transferência do Manchester City para o Atlético de Madrid, a troco de 75 milhões de euros.
O internacional argentino estava na agenda de alguns dos maiores clubes do futebol europeu, entre eles, o Paris Saint-Germain, que lhe ofereceu um contrato de dez milhões de euros por temporada. Agora, o próprio explicou por que preferiu rumar ao Civitas Metropolitano, mesmo auferindo menos.
"Senti, através do que me disseram, que me davam esse espaço, esse carinho. Também via a ilusão das pessoas, faziam-me sentir muito quero. Além disso, foi pelos argentinos que já estavam cá, por conhecer um idioma, por ser um país mais parecido com a Argentina...", afirmou.
O avançado assumiu, ainda, que o treinador dos colchoneros, o compatriota Diego Simeone, desempenhou um papel fundamental neste processo: "Dizia-me que podia ajudar muito o clube, que ia ter espaço e oportunidades".
"Eu dizia-lhe que queria estar num lugar em que me dessem esse espaço para tentar alcançar a minha melhor versão como futebolista. E, bem, vi a possibilidade no Atlético de Madrid graças ao que falei com eles. Até agora, as coisas têm corrido bem", completou.
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