Segundo o The New York Times, a própria Casa Branca admite que existem desafios significativos para a concretização do acordo pretendido.
Ainda assim, Trump estaria disposto a abordar estas questões diretamente com o seu homólogo chinês, Xi Jinping, um encontro que poderá ter lugar na capital chinesa ou na residência do republicano em Mar-a-Lago.
Um acordo semelhante em 2020 já previa que a China abrisse certos setores da sua economia à concorrência estrangeira, protegesse os segredos industriais e adquirisse mais produtos agroalimentares e energéticos do seu rival.
No final, a China não conseguiu cumprir os volumes de compra, invocando o surto da pandemia de Covid-19.
Este possível acordo surge numa altura em que Trump ameaça impor taxas aduaneiras à China, à União Europeia e aos países fronteiriços México e Canadá.
Esta ameaça de tarifas a uma vasta gama de produtos importados, incluindo tarifas recíprocas baseadas nas taxas que outros países cobram aos Estados Unidos, levantou o espetro de guerras comerciais e de uma rutura do sistema de comércio global.
O Presidente norte-americano impôs uma taxa aduaneira adicional de 10% à China, que levou a medidas semelhantes por parte de Pequim.
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